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Carnaval, e sua importância histórica, cultural, econômica e social que a festa tem para as cidades serranas

Na edição dessa semana priorizamos o Carnaval, tendo em vista a importância, história, cultural, econômica e social que a festa tem para as cidades serranas, em especial Vassouras e Miguel Pereira, que tem 2.000 leitos nos hotéis do município.

Edição: 127
Data da Publicação: 03/03/2017

Na edição dessa semana priorizamos o Carnaval, tendo em vista a importância, história, cultural, econômica e social que a festa tem para as cidades serranas, em especial Vassouras e Miguel Pereira, que tem 2.000 leitos nos hotéis do município. Cidades que entenderam a importância econômica do Carnaval e com muito esforço e responsabilidade reduziram o orçamento de suas festas.

Achar o ponto de equilíbrio foi a genialidade das soluções que os gestores souberam encontrar para gastar pouco e fazer uma festa que atendesse aos turistas, veranistas, moradores, aos hotéis, pousadas, colônias de férias, restaurantes, bares, autônomos que têm no Carnaval uma fonte importante de receita que ajudarão a se manter durante esses tempo de crise.

Mas não é só de carnaval que nossa edição está falando. Os gestores da região continuam a ritmo acelerado e isso é excelente notícia. O prefeito de Paulo de Frontin mandou seu vice-prefeito Thomaz Rocha para Brasília buscar recursos junto ao ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, junto com o deputado federal Alexandre Serfiótis em pela véspera de carnaval. André Português de Miguel Pereira recebeu o secretário Nacional do Ministério do Esportes Leandro Cruz, que hoje manda e desmanda no Ministério do Esporte.

Mas a novidade, que chamou atenção, foi a visita surpresa do prefeito de Miguel Pereira André Português e do interventor Vitor Hugo ao Hospital Fundação durante a madrugada. É importante os funcionários sentirem o interesse do prefeito em querer saber o que está acontecendo, seus problemas, suas dificuldades e as necessidades. Essa visita foi importantíssima para saber como as coisas andam e o mais importante, para que os funcionários saibam que agora eles têm uma retaguarda que podem contar.

Mas a criação das quatro Policlínicas foi uma sacada de quem sabe ouvir. Muitos membros do PCdoB da cidade já tinha sugerido essa solução há mais de 13 anos, mas só André soube entender e colocar para funcionar o óbvio, mas como o óbvio é sempre mais difícil de ser feito, e são poucos os que tem o dom de saber ouvir, e ouvir é diferente de escutar, ouvir é escutar, entender, pensar e executar. A maioria apenas ouve, mas não fica, sai do outro lado.

De qualquer forma, passado o Carnaval, Feliz Ano Novo... para os outros.