A mãe do Rui era juíza do Trabalho e o autor da ação chegou na audiência completamente bêbado

Ela chamou o guarda e pediu para intervir somente em caso extremo... mas não foi assim

 25/05/2024     Pode isso, Arnaldo?!!      Edição 501
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Arnaldo,

A mãe do Rui era juíza do Trabalho. Ela estava na audiência, julgando um processo trabalhista, e o reclamante, trabalhador, autor da ação, chegou na audiência completamente bêbado. A juíza olhou e até podia ter cancelado a audiência, mas, como ela é uma pessoa justa e sabia que isso ia prejudicar o trabalhador, preferiu seguir com a audiência.

Como toda sala do Tribunal tem um policial para garantir a ordem, ela chamou o policial e disse que o reclamante estava bêbado, mas que ia dar continuidade ao processo e que só era para ele fazer alguma coisa se ele tivesse uma atitude muito agressiva ou violenta, mas, se isso ocorresse, era para agir com bastante tato, bastante comedimento, só se ele tivesse uma atitude que extrapolasse muito.

Em certa altura, o reclamante desrespeitou a juíza, falou um monte de "abobrinhas". Aí o policial foi lá para conter o cidadão, e ele também desrespeitou o policial, que revidou e deu ordem de prisão para o reclamante, foi um bafafá danado no Tribunal.

A juíza chamou o policial e perguntou:

- O que eu disse pra você fazer?!! Eu não disse para você não prender?

A resposta do policial foi lapidar!

- Tudo bem, mas agora ele mexeu com a autoridade!!!

É isso aí. Às vezes, a couve come o coelho!

Pode isso, Arnaldo?!