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Globo ataca Petrobrás e desenvolvimento da economia do Brasil e da Bahia
O jornal ignora todos os recordes de produção, redução de preço que beneficia o desenvolvimento do país. O jornal publica editorial contra retomada da refinaria Mataripe, que, depois de privatizada, passou a cobrar mais dos consumidores pelos derivados
Edição: 489
Data da Publicação: 23/02/2024
O
jornal O Globo, que historicamente fez campanha contra a Petrobrás e o
desenvolvimento do Brasil, manteve-se fiel à sua tradição, nesta quarta-feira
(21/02), com o editorial Reestatização
de refinaria baiana é mais um retrocesso na Petrobrás. "A Petrobrás está prestes a recomprar a Refinaria Mataripe
(antiga Landulpho Alves), na Bahia, vendida em 2021 a um fundo soberano dos
Emirados Árabes Unidos, o Mubadala, por US$ 1,65 bilhão. Talvez seja um dos
poucos casos no mundo de uma petroleira interessada em adquirir uma refinaria.
As centenas de milhões de dólares que a estatal gastará na operação não
aumentarão em nada a capacidade de refino do país. Trata-se apenas do desejo,
expresso na nova estratégia da estatal, de retomar uma atividade de que deveria
já ter se afastado", escreve o editorialista.
A verdade
Depois
de privatizada, a refinaria de Mataripe passou a cobrar mais dos consumidores
pelos derivados de petróleo, como o diesel e a gasolina, prejudicando o
desenvolvimento da economia da região e do País. Ao contrário do que afirma O
Globo, várias petroleiras são completamente integradas, atuando na exploração
de petróleo, no refino e na distribuição de combustíveis. Com uma atuação
integrada, uma empresa de petróleo tem melhores condições para executar uma
política de preços com impacto positivo para seus acionistas e para a
sociedade. Na gestão atual, comandada por Jean Paul Prates, a Petrobrás atingiu
seu recorde de valor de mercado e acerta ao buscar retomar o controle da
refinaria.
Números do 1º ano
Em apenas um ano, os números da Petrobrás
nesta nova gestão são impressionantes. Os resultados consolidados de 2023 da
maior empresa do Brasil com investimentos em confiabilidade, segurança
industrial e eficiência transformaram as refinarias em unidades modernas e
capazes de apoiar o desenvolvimento do país, com uma transição energética
justa.
Mesmo considerando a redução do atual parque
de refino, após a privatização da Relam na Bahia, a Reman no Amazonas, a RPCC,
Refinaria Potiguar Clara Camarão no Rio Grande do Norte e o Petrosix, a
Petrobrás registrou recordes impressionantes na produção de gasolina, diesel e
gás de cozinha (o GLP), que é seu motivo de existir.
Foram produzidos 23 milhões de m³ de gasolina
- recorde desce 2014. Na produção de diesel, foram alcançados 41 milhões de m³
- recorde desde 2015. Já no caso do GLP, os números chegaram a 7 milhões de m³
- recorde desde 2007.
O fator de utilização total das refinarias
da Petrobrás chegou a 92% em 2023 e é o melhor resultado desde 2014. Em alguns
momentos, as refinarias chegaram a ultrapassar 98% da capacidade instalada, mesmo
com as paradas técnicas de manutenção, que são importantíssimas e estavam sendo
adiadas em algumas unidades, além de manter a qualidade dos derivados.
Ela voltou
Essa é a inequívoca realidade de que a
Petrobrás voltou a ser grande, forte e confiável. Voltou a trabalhar pela
qualidade, quantidade, preços acessíveis de combustíveis produzidos no Brasil
para os brasileiros e brasileiras e não nos EUA. Viva a Petrobrás, viva o
Brasil!
Fonte TV247