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O bárbaro assassinato e esquartejamento, em três pedaços, da professora universitária da Rural Andreia Pinto

Ela se apaixonou por alguém pela internet

Edição: 41
Data da Publicação: 10/07/2015

O jornal de hoje trazemos dois fatos de enorme importância. Ambas as notícias não são novidade e nem será a última vez que vão ocorrer. O primeiro está na página 11 onde relatamos o caso que ocorreu essa semana em Paracambi. O bárbaro assassinato e esquartejamento, em três pedaços, da professora universitária da Rural Andreia Pinto, pessoa preparada, culta que tinha o objetivo de vida de ensinar os jovens. Pois bem, ela se deixou cair na esparrela de se apaixonar por alguém pela internet e se relacionar com ela. Aliás, esparrela é uma armadilha de caça, um laço para apanhar pássaros, e nesse caso, uma tragédia anunciada.

As outras duas matérias estão, na página 2, aqui ao lado. São duas matérias que contam a apreensão de drogas em Miguel Pereira. Que a droga está na cidade não é novidade, e que pessoas foram presas não é mais notícia, e sobre isso não temos muito que fazer, a não ser cobrar das autoridades mais presença e uma qualificação melhor dos nossos policiais.

Mas a provocação que queremos fazer é "onde estão nossos filhos? Aonde está seu filho?!". Se nossas ações para evitar o tráfico de entorpecentes é limitada, saber onde estão "nossos filhos" não é. Por natureza, o jovem é aventureiro, destemido e curioso. Não é tarefa fácil e por isso que a cada dia cresce o número de casais que decidem não os ter. Mas quem os têm, tem a responsabilidade de saber onde estão, mesmo porquê caso se omitam, poderão receber uma ligação durante a madrugada pedindo para ir a uma delegacia para soltá-los.