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A criação da nova Unidade de Conservação que Miguel Pereira está criando

Ela será criada ao longo da margem do leito ferroviário da extinta RFFSA e sua criação será da maior importância, não só por sua extensão de 22km de extensão

Edição: 46
Data da Publicação: 14/08/2015

Na edição de hoje cumprimos a promessa de detalhar como será a criação da nova Unidade de Conservação que Miguel Pereira está criando. Ela será criada ao longo da margem do leito ferroviário da extinta RFFSA e sua criação será da maior importância, não só por sua extensão de 22km de extensão, mas por sua importância por unir vários fragmentos de florestas, que hoje estão isolados. Miguel Pereira está inserido dentro de uma área prioritária de reflorestamento, estamos entre a Bocaina e a Reserva Biológica do Tinguá - e isso nos faz importantes. A intenção é unir esses dois biomas, e dentro dessa prioridade estamos trabalhando há mais de 10 anos, não só protegendo nossas matas através da criação de Unidades de Conservação, mas também contando com a participação do Instituto Terra que tem feito enorme esforço captando recursos para a restauração florestal de nossa região. E agora com a assinatura do convênio com o Governo Federal, toda a área da antiga RFFSA passou para o domínio do município. Daqui por diante temos a responsabilidade de cuidar, proteger e resolver seus problemas fundiários. Vamos devolver à população uma área melhor do que estamos recebemos, porque de imediato estamos criando essa Unidade de Conservação e agora poderemos fazer intervenções quanto as invasões que vinham sendo feitas ao longo dos anos, inclusive com a conivência da Light que fazia a ligação de energia sem qualquer comunicado à Prefeitura Municipal. É um importante legado que o governo deixa para as futuras gerações.