Da redentora esperança à fulgurante realidade

Neste extenso interregno de progressiva decadência mundial, de crescente dilapidação das nossas reservas, de recordista taxa de desemprego e de consequentes múltiplas mazelas impostas à carente e sofrida população

 21/10/2016     Opinião      Edição 108
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No demeritório momento em que vive a inconfiável política nacional, flagelada há anos pela flagrante cumplicidade e extremada desonestidade, em todos os níveis, dos representantes mandatários da esbulhada Sociedade Brasileira, o exacerbado resultado das urnas, em abstenção e votos inválidos/nulos, demonstram, à exaustão, que o dilacerado povo não mais consegue digerir nem aturar a pouca vergonha e o nefasto desvirtuamento de funções que, inquestionavelmente, afloram, a criminosa atuação, em todos os quadrantes, da esmagadora maioria dos nossos políticos.

Neste extenso interregno de progressiva decadência mundial, de crescente dilapidação das nossas reservas, de recordista taxa de desemprego e de consequentes múltiplas mazelas impostas à carente e sofrida população, conseguir-se, em qualquer parte do nosso território, uma chapa com UM ou, milagrosamente, DOIS candidatos frutos da terra para gerir um Município, com ilibadas condições morais e insuperáveis capacidade e vontade de soerguê-lo, é como se achar água num tórrido e insípido deserto.

É o caso da nossa querida e abençoada Miguel Pereira (RJ) que, depois de uma frustrada e deficiente administração, acenou-nos, com a consagradora eleição, em 02.10.2016, de ANDRÉ PORTUGUÊS para Prefeito e de PEDRO PAULO QUINZINHO para Vice-Prefeito, DOIS SERES DE IRREPROCHÁVEIS CONCEITOS INDIVIDUAIS E FAMILIARES, que, a partir da posse, em 01.01.2017, darão lugar a um producente mutirão que, em pouco tempo, farão da nossa potencial e turística Miguel Pereira, a mais qualificada, em todos os segmentos, da Região Sul-Serrana do Estado do Rio de Janeiro. 

Portanto, o que era apenas, antes do eloqüente escrutínio, uma REDENTORA ESPERANÇA, passará a ser uma FULGURANTE REALIDADE para gáudio de todos nós, e para a justa consagração dos obreiros de escol que, em boa hora, Deus nos presenteou.

 Dr. Luiz Pereira Neto - OAB/RJ 37.843, em 03 de outubro de 2016 .