Com 13 anos de contas reprovadas e 4 milhões em dívidas - Fundação chega ao fim do poço

A Intervenção na Fundação Miguel Pereira é o fato político-administrativo de enorme relevância, não só em Miguel Pereira, mas na Região. Com 13 anos de contas reprovadas e uma dívida que passa de R$ 4.000.000,00, esse destino já estava traçado - é o fim do poço.

Com uma nova gestão, sangue novo e vontade de acertar, tanto André Português como Juninho Bernardes, mais do que nunca precisam ser parceiros e vencer o grande desafio que têm pela frente.

Reerguer a saúde pública, torná-la de qualidade são desafios que necessariamente passam pelo Hospital Fundação, os dois prefeitos estão cientes dos desafios. E somente a autoridade das urnas, com o voto pesado do eleitor e dos moradores é capaz de fazer as transformações, modificações que o Hospital idealizado por Luiz Gonzaga - o Rei do Baião, é capaz de fazer, e mais do que isso, tem a autoridade polítca de fazer. O eleitor elegeu a saúde pública como prioridade e é isso que ela quer ver na pauta das prioridades.

Luiz Gonzaga arrecadou dinheiro nas ruas para construir um hospital que atenda a população. Treze anos de contas reprovadas pelo Ministério Público Estadual não é pouca coisa, e fica a pergunta: por que tanto tempo?